Um estranho tubo que mostra pessoas, supostamente localizadas na outra extremidade do objeto, mas que se encontram a milhares de quilômetros de distância, separadas por um oceano.
Esta é a proposta de uma instalação artística que desde o dia 22 de maio atrai curiosos para as margens dos rios Hudson e Tâmisa, em Nova York e Londres, respectivamente.
Por meio de tecnologia de fibra óptica (a mesma utilizada em transmissões televisivas), habitantes das duas metrópoles podem se ver dentro de telas no Telectroscope (o nome da obra) e interagir, escrevendo mensagens em placas.
O artista plástico responsável pelo projeto, Paul St George, diz ter se inspirado em brincadeiras de sua infância, quando imaginava enxergar outros mundos em buracos feitos no chão.
O site do Telectroscope dá mais detalhes da inspiração do artista: a idéia teria saído de papéis encontrados nos pertences de seu avô, um criativo engenheiro da época vitoriana.
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